Era natural da freguesia de Câmara de Lobos, onde nasceu no dia 8 de Outubro de 1831, tendo falecido em Lisboa, pouco antes do ano de 1900. Era filho de Vitorino Gonçalves Rocha e de Vitorina Rosa de Jesus. O apelido de Aguiar herdou-o de seu avô materno. Formou-se em Teologia pela Universidade de Coimbra, a expensas de uma família russa de nome Waxel, tendo posteriormente fixado residência em Lisboa, onde exerceu, para além de outros, o cargo de Desembargador da Cúria Patriarcal e examinador pró-sinodal, recusando-se sempre aceitar uma mitra para o que foi insistentemente convidado.
Consagrando-se com ardor a estudos sociais e religiosos, colaborou em várias revistas da especialidade.
Em 1880 publicou a obra “O dogma da imaculada Conceição de Maria Santíssima” e posteriormente, em 1888, o “Tratado de Penitência”. Na sequência da publicação deste último livro, o Papa Leão XIII distinguiu-o com o título de Monsenhor e seu Camareiro de Honra. Embora não se tivesse dedicado assiduamente ao ministério público, publicou também, alguns discursos sacros proferidos em diversas igrejas [1], [2], [3].
Consagrando-se com ardor a estudos sociais e religiosos, colaborou em várias revistas da especialidade.
Em 1880 publicou a obra “O dogma da imaculada Conceição de Maria Santíssima” e posteriormente, em 1888, o “Tratado de Penitência”. Na sequência da publicação deste último livro, o Papa Leão XIII distinguiu-o com o título de Monsenhor e seu Camareiro de Honra. Embora não se tivesse dedicado assiduamente ao ministério público, publicou também, alguns discursos sacros proferidos em diversas igrejas [1], [2], [3].