sábado, março 14, 2009

«O Funchal na Obra de Max Romer, 1922-1960» - Coord. de Rui Camacho

Edição: Funchal 500 Anos
Idioma: Português
Formato: 23 x 31 cm
Páginas: 202
ISBN: 978-989-8182-14-2

Preço: 40 €

Coordenação e inventário fotográfico de Rui Camacho e textos de Maria Teresa Brazão, Eberhard Axel Wilhelm e Rui Carita.

Max Römer viveu no Funchal ao longo de 38 anos (1922-1960) e foi o artista estrangeiro que mais pintou a paisagem e o quotidiano madeirenses, deixando uma vasta obra dispersa em colecções particulares e nos museus e edifícios da Região. Este álbum profusamente ilustrado por reproduções da obra do pintor alemão, inventariadas e seleccionadas por Rui Camacho, e enriquecido com textos de Eberhard Axel Wilhelm, Maria Teresa Brazão e Rui Carita, pretende ser uma homenagem a Max Römer e à sua obra multifacetada e, por intermédio de ambos, à cidade do Funchal que ele retratou com tanta sensibilidade e acuidade desde 1922, ano em que chegou à Madeira, até 1960, ano da sua morte. O livro está dividido em 17 temas que ilustram o carácter multifacetado da obra de Römer, em termos temáticos e das técnicas utilizadas, e proporcionam ao leitor uma visão panorâmica da evolução da cidade do Funchal ao longo de quatro décadas – vistas gerais Este-Oeste, centro da cidade, ruas do Funchal, usos e costumes, quintas, periferias, vista Oeste-Este, vista do mar, barcos de pesca, nocturnos, desenhos a lápis (esboços), ilustrações, publicidade, cartões com motivos regionais, postais e gravuras.Esta é uma obra notável que guarda para a posteridade a obra de um autor singular que com as suas tintas e pincéis soube dar cor e corpo a uma cidade e à cultura que lhe é própria e eternizá-las.«(...)Na Madeira, em paisagem, não há o feio. Há o bonito, há o belo e o grandioso. A paisagem é sempre diferente em cada trecho. Não há a monotonia. Pela costa recortada e acidentada, toda ela altos promontórios e pequenas praias, pelas vertentes, cheias de cultura, em que o verde varia até o verosímil, pelas montanhas, pelas povoações tão fortemente cheias de pitoresco, nós os artistas, encontramos em excesso os quadros que desejamos fixar. Em um pequeno passeio, surgem ante os nossos olhos, motivos para numerosas telas (...)»
Entrevista a Max Römer, Diário de Notícias, Funchal, 21 de Janeiro de 1932

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