Presumo que esta seja a terceira biografia sobre este político madeirense e é até agora, apesar de alguns erros factuais, a mais conseguida.
Mas a razão principal para a aquisição desta obra foi o facto do meu pai (J. Campos) ser mencionado na mesma, como destacado membro da FLAMA (Frente de Libertação do Arquipélago da Madeira), que o foi e sempre o assumiu enquanto vivo foi. Ao contrário de alguns que agora querem parecer mais do que foram.
Este movimento separatista surgiu após o 25 de Abril, dentro das suas fileiras conviviam pessoas de ideologias políticas diferentes, tanto de direita como de esquerda.
Desafio aos historiadores a fazerem um estudo aprofundado e imparcial sobre este movimento separatista e sobre o seu congênere açoriano (FLA), enquanto os seus intervenientes (fontes vivas dos acontecimentos) ainda entre nós estejam presentes.