«Os livros de cavalarias renascentistas nas histórias da literatura portuguesa»
Aurelio Vargas Díaz-Toledo (Universidad Complutense de Madrid / Centro de Estudios Cervantinos)
Revista de Estudos Ibéricos n.º 3 2006: 233-247
In: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3762.pdf
Neste artigo é mencionado o autor madeirense Tristão Gomes de Castro.
Aurelio Vargas Díaz-Toledo (Universidad Complutense de Madrid / Centro de Estudios Cervantinos)
Revista de Estudos Ibéricos n.º 3 2006: 233-247
In: http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3762.pdf
Neste artigo é mencionado o autor madeirense Tristão Gomes de Castro.
Gomes de Castro (Tristão). Nasceu nesta ilha em 1543, sendo filho de Cristovam Martins de Agrinhão e de D. Joana Gomes de Castro. Era descendente de João Gomes, o Trovador, e administrou a casa vinculada que herdou de seus pais. Fez estudos fora desta ilha, tendo fama entre os seus contemporâneos de homem de larga ilustração. Cultivou a poesia, dizendo vários nobiliarios que foi um excelente poeta latino. Barbosa Machado, na Biblioteca Lusitana, ocupa-se de Tristão Gomes de Castro, citando a obra por ele escrita em dois volumes, Argonautica da Cavallaria, Façanhas de Lesmundo, que ficou inédita. Morreu em 1611.
(...) Neste número o destaque para um livro de cavalarias hoje recuperado, mas do qual se tinha perdido a pista há séculos, nomeadamente 'Argonáutica de Cavalaria', do autor madeirense seiscentista Tristão Gomes de Castro, abordado através de um artigo assinado por Aurelio Vargas Díaz-Toledo, da Universidade Complutense de Madrid(...)